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BANKING ON BITCOIN (doc)
Banking on Bitcoin parece um pouco como o filme de 2015 sobre a crise financeira: The Big Short. No entanto diferentemente do filme The big short, Banking on bitcoin não conta com atores para contar a história de Bitcoin, o filme foi gravado pelos protagonistas da história do Bitcoin e decorre de entrevistas com colunistas financeiros do Wall Street Journal e do New York Times, empresários de bitcoin como Charlie Shrem e Eric Voorhees, e figuras conhecidas como os irmãos Winklevoss e o ex-superintendente de Nova York, Benjamin Lawsky. Para a primeira metade do filme, o público é levado por um passeio ilustrado pela história do Bitcoin. É interessante aprender quão pequeno é o grupo de autodenominados “cypher punks” que contribuíram para as idéias que se tornaram os blocos de construção do Bitcoin. Em meados dos anos 90, apenas umas poucas pessoas tinha o conhecimento necessário para desenvolver uma moeda com um sistema como a Blockchain, o filme também explora as teorias de que Satoshi Nakamoto, o criador desconhecido do Bitcoin, pode ter sido um desses “punks”.
CAPITÃO FANTÁSTICO
DAVID BOWIE - THE LAST FIVE YEARS (doc)
O filme mostra um pouco dos últimos cinco anos do músico e relaciona o fim de sua vida com a temática presente em suas músicas no final de sua carreira. O longa serve como um complemento ao documentário David Bowie: Five Years.
Bowie morreu em janeiro desse ano, dias depois de lançar Blackstar, seu último disco. Ele tinha 68 anos.
INTERSTELLAR
Interstellar (no Brasil, Interestelar) é um filme anglo-americano de ficção científica dirigido por Christopher Nolan e estrelado por Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Bill Irwin, Mackenzie Foy, Matt Damon, John Lithgow e Michael Caine. Ele conta a história de uma equipe de astronautas que viajam através de um buraco de minhoca à procura de um novo lar para a humanidade. Os irmãos Christopher e Jonathan Nolan escreveram ao filme unindo ideias do primeiro com um roteiro que o segundo havia escrito em 2007. Nolan foi o produtor junto com sua esposa Emma Thomas e com Lynda Obst. O físico teórico Kip Thorne, cujo trabalho inspirou o filme, trabalhou como consultor científico e como produtor executivo.
O projeto foi co-financiado pela Paramount Pictures, Warner Bros. e Legendary Pictures, enquanto que a Syncopy Films e a Lynda Obst Productions serviram como as companhias produtoras. Nolan contratou o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema e filmou Interstellar no formato anamórfico 35 mm e também IMAX 70 mm. As filmagens começaram no final de 2013 e passaram por Alberta, Canadá, pela Islândia e Los Angeles. O filme utiliza muitos efeitos especiais práticos e de miniatura, com a empresa Double Negative criando os efeitos visuais.
Interstellar teve sua estreia em 26 de outubro de 2014 em Los Angeles, sendo lançado comercialmente em novembro. Foi exibido em película cinematográfica em cinemas ainda equipados com essa tecnologia e depois indo para locais com tecnologia digital. O filme foi um grande sucesso nas bilheterias e recebeu críticas geralmente positivas, que salientaram a precisão científica, trilha sonora, efeitos visuais e as interpretações de McConaughey, Hathaway, Chastain e Foy.
O filme recebeu 5 indicações à 87ª edição do Academy Awards (Oscar 2015), nas categorias de Melhores Efeitos Visuais, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som e Melhor Direção de Arte, tendo vencido na categoria de Melhores Efeitos Visuais na cerimônia de entrega do Oscar ocorrida no dia 22 de fevereiro.[2] Foi o filme mais pirateado em 2015, com cerca de 46,7 milhões de downloads ilegais. [3]
KATE PLAYS CRISTINE (doc)
Um thriller psicológico que acompanha a atriz Kate Lyn Sheil enquanto ela se prepara para interpretar o papel de Christine Chubbuck, uma apresentadora de televisão da Flórida que cometeu suícido ao vivo em 1974. A repercussão da morte trágica de Christine foi a inspiração para o filme "Network", e o mistério em torno do seu ato final persegue Kate e a produção, determinadas a explorar os limites do espetáculo e da encenação.
Lo and Behold Reveries of the Connected World (doc)
Era de se esperar que Werner Herzog direcionasse sua atenção à internet depois de toda uma carreira dedicada a investigar as relações que o ser humano mantém com a história, com o planeta e com o universo. Em Lo and Behold, Reveries of the Connected World (2016), novo documentário do diretor alemão, temos uma série de ruminações acerca de como a chamada rede tomou conta da vida na Terra mesmo antes de ser planejada e questionada como deveria.
Tempo, portanto, é assunto recorrente na inconfundível narração de Herzog, que dá todo o charme que o documentário merece e contribui ainda para transformar seu locutor numa espécie de deus caminhando em êxtase e desespero sobre territórios estranhos. Fica claro o fascínio do cineasta por um assunto que apenas o frescor de sua curiosidade poderia distinguir; e note, por exemplo, como as interferências de Herzog pegam vários especialistas de surpresa ao inserirem em meio a dados, fórmulas e termos puramente técnicos perguntas como: "os robôs poderão sonhar?" ou "eles poderão fazer filmes?". Aliás, naquele que é um dos melhores momentos de sua divertida participação, o diretor quebra qualquer expectativa ao perguntar qual é a importância de uma barata para um cientista responsável pelo desenvolvimento de robôs com inteligência artificial. A resposta, igualmente intrigante, revela muito da dinâmica mantida entre o mestre e seus entrevistados.
Vasculhando desde as origens da internet, passando pelas facilidades que ela proporciona e culminando nos perigos que ela representa, tendo tudo isso estruturado a partir de 10 capítulos, Herzog nos apresenta a figuras da vida real que, através de composições visuais evocativas (a família em luto diante de uma mesa chama atenção), hipnotizam ao falarem sobre vícios, sintomas e traumas relacionados à presença da tecnologia no mundo. Sempre retornando ao aspecto temporal do assunto, futuro e suas possibilidades também pipocam à medida com que os últimos quarenta minutos de filme se aproximam, resultando em debates nos quais, entre outros assuntos, os entrevistados versam sobre como seria a vida se a internet acabasse de uma hora para outra. E o pessimismo das respostas, vale dizer, faz coro aos graves vocais herzoguianos, profetizando um futuro desesperador para aqueles que não forem abençoados pelas colônias interplanetárias em (atual) processo de desenvolvimento.
QUEST FOR THE LOST CIVILISATION (doc)
Um dos meus prazeres inconfessáveis, ver filmes, docs, livros sobre civilizações perdidas, alienígenas, astronautas do passado... culpa de ter sido "eram os deuses astronautas" o primeiro, O PRIMEIRO LIVRO QUE LI quando criança :P Daí, deu no que deu.
As três partes estão disponíveis também para serem vistas no youtube:
Awe inspiring and enigmatic, the sacred sites and holy places of ancient man have stood mute for millennia - their secrets seemingly vanished with the civilizations that built them. Yet what mysteries would they reveal if they could speak? Is there something that connects these sites - a hidden key that will once and for all disclose the riddles of our past? What is the startling archaic connection entwining the sacred places of our world?
Evading the interpretation of generations of historians and archaeologists the true cryptic nature and purpose of these sacred centres has lain in waiting - secreted in myth and legend and encoded in the very design of the sites themselves...Until now.
LOS CRONOCRÍMENES
Filme cult, pouco conhecido e muito divertido do diretor Nacho Vigalondo. Imperdível para quem gosta de ficção científica.
Um homem encontra um laboratório no meio de um bosque. Nele, uma máquina do tempo lhe permite fazer uma viagem extraordinária, na qual a possibilidade de encontrar a si mesmo é a primeira de uma série de catástrofes com consequências imprevisíveis.
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