quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Filmes Antigos, IT (1990) e Anomalisa.

Segue mais uma atualização. Alguns bons filmes antigos, o filme para a TV de duas partes IT e a animação de Charlie Kaufmann, que sempre é instigante.

https://drive.google.com/open?id=0BzQcU0lDkwbWYUF6aFlfTkFmZmM


ANOMALISA


Michael Stone (voz de David Thewis) é um palestrante motivacional que acaba de chegar à cidade de Connecticut. Ele segue do aeroporto direto para o hotel, onde entra em contato com um antigo caso para que possam se reencontrar. A iniciativa não dá certo, mas Michael logo se insinua para duas jovens que foram ao local justamente para ver a palestra que ele dará no dia seguinte. É quando ele conhece Lisa (voz de Jennifer Jason Leigh), por quem se apaixona.




IN COLD BLOOD (1967)



Primeira versão do clássico livro de Truman Capote, "a sangue frio".
Quatro membros da família Clutter, do interior do Kansas, são acordados de seu sono e brutalmente assassinados. Os criminosos são dois ex-presidiários que planejam roubar 10.000 dólares mantidos em um cofre na casa.




IT (1990 - filme para TV em duas partes)


Derry, no Maine, é uma pacata cidade que foi aterrorizada 30 anos atrás por um ser conhecido como "A Coisa". Suas vítimas eram crianças, sendo que se apresentava na maioria das vezes como o palhaço Pennywise. Com esta forma ele reaparece, 30 anos depois. Quem sente sua presença é Michael Hanlon (Tim Reid), um bibliotecário e único de um grupo de sete amigos que continuou morando em Derry. Assim ele liga para Richard Tozier (Harry Anderson), Eddie Kaspbrak (Dennis Christopher), Stanley Uris (Richard Masur), Beverly Marsh Rogan (Annette O'Toole), Ben Hanscom (John Ritter) e William Denbrough (Richard Thomas), pois todos os sete quando jovens viram "A Coisa" e juraram combatê-la caso surgisse outra vez. Porém este juramento pode custar suas vidas.



O JOGADOR (1992)



Clássico de Robert Altman de 1992.
Executivo de estúdio (Tim Robbins) pressionado por série de fracassos de bilheteria consecutivos começa a receber ameaças anônimas. Obcecado com as mensagens, ele mata o roteirista que acredita ser o responsável e tenta driblar as investigações policiais.



THE WITCH (2015)




Terror psicológico que mais incomoda do que assusta.
Nova Inglaterra, década de 1630. O casal William e Katherine leva uma vida cristã com suas cinco crianças em uma comunidade extremamente religiosa, até serem expulsos do local por sua fé diferente daquela permitida pelas autoridades. A família passa a morar num local isolado, à beira do bosque, sofrendo com a escassez de comida. Um dia, o bebê recém-nascido desaparece. Teria sido devorado por um lobo? Sequestrado por uma bruxa? Enquanto buscam respostas à pergunta, cada membro da família enfrenta seus piores medos e seu lado mais condenável.



VALMONT (1989)




Clássico baseado no famoso livro de Choderlos de Laclos, "ligações perigosas", é anterior à hollywoodiana adaptação com Glenn Close e John Malkovich, dirigida por Stephen Frears. VALMONT, dirigido pelo grande Milos Forman é provavelmente superior ao outro filme, ou pelo menos mais intimista.

Na segunda metade do século XVIII na França, uma intrigante aristocrata (Annette Benning) aposta com seu amante (Colin Firth), se ele consegue seduzir uma mulher, que se casou recentemente. O amante, Valmont, aposta que pode corrompê-la, embora ela seja uma mulher honrada. Se ele vencer a aposta, ele poderá fazer com sua amante o que bem entender, mas no processo de sedução ele termina se apaixonando pela mulher casada.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

UNREAL (série) e pasta para Séries em andamento

Resolvi criar uma pasta com séries interessantes que estão em andamento, algumas ainda sem legendas, para os mais afoitos.

https://drive.google.com/open?id=0BzQcU0lDkwbWaUVGNlBRXzZtV2s


E


UNREAL S01

https://drive.google.com/open?id=0BzQcU0lDkwbWNnVZMVd2eUFCTFU

Apesar do tema parecer, à primeira vista, bobo, é uma excelente série que mostra os bastidores de um "reality show" nos moldes do THE BACHELOR americano.
Boas atuações e um roteiro ágil. Vale ver, pode apostar.
Gente que trabalha com roteiro, produção, tv, edição... DEVE ASSISTIR ESTA SÉRIE!


terça-feira, 26 de setembro de 2017

Filmes e DOCs

Grande leva de filmes e DOCs, então, fiquemos apenas com o nome, breve descrição e trailer :)

https://drive.google.com/open?id=0BzQcU0lDkwbWanVlVnhtelhvZFk


BETTING ON ZERO

Luta de um americano para tentar provar que a Herbalife é uma pirâmide... e lucrar com isto.



BABY DRIVER

Um "musical de ação" do diretor britânico Edgar Wright. Divertido e inventivo.



INEQUALITY FOR ALL

Um DOC sobre as causas e manutenção das desigualdades nos EUA como um projeto da Elite.



JODOROWSKY´S DUNE

Talvez o mais fabuloso projeto fracassado de filme de todos os tempos. O doc mostra a elaborada tentativa do grande artista chileno Alejandro Jodorowsky para adaptar o clássico da Ficção Científica DUNA, de Frank Herbet - antes de David Lynch.




THE MAN FROM EARTH

Um pequeno filme, baseado em uma peça de teatro, que foi crescendo entre os fãs para virar um cult. Só vendo para não dar spoilers :)





A GHOST STORY
Filme recém lançado, representante do "pós-terror" (não contém "sustos). Muito recomendado no circuito alternativo de cinema. Vejam o trailer para entender o que pode ser :)




ENGLAND IS MINE

Cinebiografia de Morrissey ANTES dos Smiths.




INSIDE JOB

Um dos mais detalhados DOCs sobre a crise de 2008 nos EUA.




PRINCESA MONONOKE


Um dos melhores ANIMES de todos os tempos. Dos mesmos autores de  A VIAGEM DE SHIHIRO.



Bon Voyage!

sábado, 23 de setembro de 2017

Transparent S04


Mais recente temporada (S04) da série da Amazon:




Indicada a quatro Globos de Ouro desde a sua estreia, em 2014, “Transparent” venceu dois: melhor série de comédia e melhor ator, para Jeffrey Tambor, em 2015. No Emmy do mesmo ano, foram cinco prêmios, de um total de 11 indicações, incluindo direção (para a criadora, Jill Soloway) e ator.

Produzida pela Amazon, a trama conta a história de Morton, um pai de família que se revela transexual e vira Maura. Mas, mesmo com todo o reconhecimento que recebeu, a história, que chega à terceira temporada neste ano, ainda não é exibida (legalmente) no Brasil. Braço de streaming da gigante americana do varejo, o Amazon Instant Video, afinal, não está disponível no país. É que a assinatura é atrelada a um serviço de entregas expresso que não existe no Brasil, onde a Amazon só comercializa livros.




quinta-feira, 21 de setembro de 2017

BIG LITTLE LIES e DOCUMENTARY NOW

Duas séries bem diferentes mas igualmente boas.



BIG LITTLE LIES S01

https://www.amazon.com/clouddrive/share/2HNn6FJf3ckydg0GNAzUonE0CML5mE2bGOeZg2m58Ck




Big Little Lies é uma minissérie de televisão de humor negro e drama norte-americana da HBO criada e escrita por David E. Kelley e baseada no romance de mesmo nome de Liane Moriarty.[1] A série começou a ser filmada em janeiro de 2016.[2] A minissérie é composta por sete episódios, todos dirigidos por Jean-Marc Vallée.[3] Foi lançada em 19 de fevereiro de 2017 e concluída em 2 de abril de 2017.[4] Uma trilha sonora para a série, foi lançada exclusivamente no iTunes em 31 de Março de 2017.

Big Little Lies recebeu ampla aclamação dos críticos de televisão. O website Rotten tomatoes, que reune múltiplas revisões, relatou um índice de aprovação de 92%, com base em 85 avaliações, com uma classificação média de 8.05/10. O site do consenso crítico descreve a série como "Inteligente, divertido e altamente viciante. Little Big Lies é um sinuoso, emocionante e esclarecedor passeio liderado por um primeiro elenco de primeira." Metacritic relatou uma pontuação de 75 a 100, com base em 42 críticos, indicando "críticas geralmente favoráveis".



DOCUMENTARY NOW S01

Cada episódio é um "mockumentário" baseado em famosos DOCs, como NANOOK, THE THIN BLUE LINE, GREY GARDENS e outros...

https://www.amazon.com/clouddrive/share/XrpKfxlr8uBqX7Rk0oJChS2qXIzZWlpw01Y4afo35XU



(texto do https://seriemaniacos.tv/primeiras-impressoes-documentary-now/ )

Em uma de suas últimas entrevistas, o cineasta Eduardo Coutinho dividiu o documentário em duas classes: o documentário jornalístico e o documentário pessoal. Enquanto o primeiro se ocupa de militar diferentes visões de um determinado recorte da realidade, o outro orbita pessoas, retratando emoções, circunstâncias e outras coisas mundanas. Pessoalmente, concordo com esta distinção. Mas há ainda outra categoria de documentário, que talvez o grande mestre tenha ignorado, uma que tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos: o documentário ficcional, ou mockumentary.

A estreia da série Documentary Now!, pelo canal IFC, é a mais recente pá de cal que tem esterilizado o documentário enquanto meio jornalístico, transformando-o em uma estética cinematográfica, e apenas isso. E essa foi a melhor coisa que aconteceu ao documentário.

A transcendência de formato veio para sacudir a chatice que o tal “cinema verité” vinha empurrando goela abaixo das audiências nos últimos 30 anos, transformando o voyeurismo em uma forma totalmente nova (para o grande público, pelo menos) de aproximar o espectador do objeto retratado. Isso vale tanto para documentários que trafegam no limiar da ficção (Searching For Sugar Man, A Marcha dos Pinguins) como para a ficção que apenas empresta a estética documental (A Bruxa de Blair, 7 Days In Hell).

É importante entender essa mistureba para não estranhar o que acontece na tela durante esse primeiro episódio de Documentary Now! Derivado do Saturday Night Live, o programa é uma grande homenagem aos documentários que fizeram história, seja por retratar pessoas interessantes, seja por inovações estéticas ou mesmo pela relevância jornalística.

Os criadores Bill Hader, Fred Armisen e Seth Meyers deixam isso bem claro já no primeiro episódio, “Sandy Passage”, em que parodiam o excepcional (e bizarro) documentário “Grey Gardens”, um retrato íntimo de duas mulheres, mãe e filha, que viveram reclusas por décadas em uma propriedade caindo aos pedaços, cercadas por gatos e guaxinins – e não sendo bizarrice suficiente, eram tia e prima de Jacqueline Kennedy Onassis!

Bill Hader e Fred Armissen fazem uma paródia bastante eficiente do que acontecia no filme homenageado, especialmente quando comparamos a interpretação de Hader com a personagem original, a Little Edie, aqui chamada de Little Vivvy. A performance de Hadder é, mais uma vez, irretocável, em uma atuação ao mesmo tempo assustadora e engraçada.

A direção de Rhys Thomas e Alex Buono também ganha pontos pela eficiência do exercício, e por uma semelhança perturbadora com o documentário original. Por um momento, durante o episódio, eu havia esquecido que se tratava de uma paródia, mas logo o roteiro de Seth Meyers atira alguma situação absurda na nossa cara (a Little Vivvy despencando do sótão simplesmente por ter ficado parada no mesmo lugar!).

A estranheza que já era esperada devido ao material homenageado atinge níveis estratosféricos com o final “Bruxa de Blair”, obviamente diferente do Gray Gardens. Inesperado e genial, a construção gradual da estranheza culmina em uma explosão de gore que estraçalha as expectativas de quem esperava algo parecido com os trabalhos anteriores dos criadores da série.

Com um primeiro episódio bastante promissor, Documentary Now! se mostra um eficiente humor de nicho, um belo exercício de estilo e, acima de tudo, uma excelente homenagem ao documentário enquanto arte, independente de qualquer classificação.

P.S.: Eu não comentei no texto, mas a parte mais assustadora da série é a apresentação dos episódios ser feita por ninguém menos que a Dame Hellen Mirren!

P.S.2: Gostou? Eis alguns mockumentaries um tanto desconhecidos para você se aprofundar no tema: Thing We Do In The Shadows, Eu Ainda Estou Aqui, A Morte de George W. Bush, 7 Days In Hell.

P.S.2: Bill Hader acabou de inventar um novo jeito de se usar calças de moleton.




quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Ghost in the Shell - ARISE, The Imposter (doc) e Séries

Post "pequeno" mas certeiro.

https://www.amazon.com/clouddrive/share/TQIQuVtEFTYxS33ju6f4e45UvVnmhSXTPJeh0qHlltm

https://www.amazon.com/clouddrive/share/IdxDWVGO4wmd5wS6A6lREyLg4PMwlYxv789NtnNaBjo


GHOST IN THE SHELL - ARISE

São 5 filmes produzidos no Japão que continuam as aventuras da Major Kusunagi, com uma qualidade bem próxima do filme original. Valem muito para quem aprecia Cyberpunk, SciFi e animação de qualidade.

Abaixo, seguem os 4 primeiros. O 5º virá em breve para alguma pasta.

Ghost in the Shell - Arise (1 e 2)



Ghost in the Shell - Arise (3 e 4)




THE IMPOSTER (doc)

Texas, 1994. Aos 13 anos de idade, o adolescente Nicholas Barclay desaparece sem deixar traços. Três anos mais tarde, um jovem aterrorizado é encontrado na Espanha, e afirma ser Nicholas. A família acolhe o garoto com alegria, fechando os olhos a algumas incoerências gritantes em relação a este reaparecimento.



11.22.63 (série)

11.22.63 é uma minissérie americana de ficção científica, drama e mistério baseada no romance 11/22/63 de Stephen King e composta por oito episódios. A produção da série ficou por conta de J.J Abrams, o próprio Stephen King, Bridget Carpenter e Bryan Burk. O episódio de estreia foi exibido no dia 15 de fevereiro de 2016 no Hulu.

Jake Epping (James Franco), um professor de inglês do ensino-médio e recém-divorciado, ganha a oportunidade de viajar de volta no tempo até o ano de 1960 em Dallas, Texas, por meio de um portal do tempo descoberto pelo seu amigo de longa data Al Templeton (Chris Cooper). O objetivo dele no passado é prevenir o assassinato de John F. Kennedy em 1963. No entanto, sua missão é ameaçada por Lee Harvey Oswald (Daniel Webber), pelo próprio passado que faz de tudo para permanecer imutável e o fato dele se apaixonar.[2]




HALT AND CATCH FIRE (série)
Halt and Catch Fire é uma série de televisão estadunidense criada por Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers, transmitido pelo canal AMC desde 1 de junho de 2014.[1][2]

Em 20 de agosto de 2014, a série foi renovada pelo canal AMC para uma segunda temporada.[3], que estreou em 31 de maio de 2015 e concluída em 2 de agosto de 2015.[4] Em outubro de 2015, AMC renovou a série para uma terceira temporada de 10 episódios para estrear no dia 23 de agosto de 2016 com término no dia 11 de outubro de 2016.[5]. A AMC renovou a quarta e última temporada para estrear em 2017. 

A série se passa no Silicon Prairie do Texas em 1983 e retrata a visão de um insider ficcional da revolução do computador pessoal.[7][8] O título da série refere-se à instrução de código de máquina Halt and Catch Fire, que causaria a paragem do CPU do equipamento.








segunda-feira, 18 de setembro de 2017

IMPORTANTE - Links Quebrados

Se algum arquivo/link não estiver funcionando, mandem uma mensagem/comentário para eu checar o problema e, eventualmente, fazer o upload novamente.

Até :D

SciFis e Docs, para muitos gostos

Tanta coisa que vai ficar só no título e trailer :)

PASTA:
https://drive.google.com/drive/folders/0BzQcU0lDkwbWanVlVnhtelhvZFk?usp=sharing


10 Cloverfield Lane




Hypernormalisation




Best of Enemies




Cohenrence




Dark City




Deep Web




Going Clear - Scientology and the Prison of Believe



Hopscotch




I, Origins




Liniers, o traço simples das coisas




Mad Max: Fury Road






Predestination




Requiem for an American Dream





Risk





Snowpiercer





The Animatrix




The Cabin in the Woods




The Iron Giant




The One I Love



The Thin Blue Line




The Thirteenth Floor



sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Reca de Filmes - Alguns atendendo a pedidos

Alguns filmes e documentários, todos de interesse, garanto.

https://www.amazon.com/clouddrive/share/OGXeqyD8X5l85Zz3MWdk6sChmBzTeq3yHHgZHGElrZn

BANKING ON BITCOIN (doc)



Banking on Bitcoin parece um pouco como o filme de 2015 sobre a crise financeira: The Big Short. No entanto diferentemente do filme The big short, Banking on bitcoin não conta com atores para contar a história de Bitcoin, o filme foi gravado pelos protagonistas da história do Bitcoin e decorre de entrevistas com colunistas financeiros do Wall Street Journal e do New York Times, empresários de bitcoin como Charlie Shrem e Eric Voorhees, e figuras conhecidas como os irmãos Winklevoss e o ex-superintendente de Nova York, Benjamin Lawsky. Para a primeira metade do filme, o público é levado por um passeio ilustrado pela história do Bitcoin. É interessante aprender quão pequeno é o grupo de autodenominados “cypher punks” que contribuíram para as idéias que se tornaram os blocos de construção do Bitcoin. Em meados dos anos 90, apenas umas poucas pessoas tinha o conhecimento necessário para desenvolver uma moeda com um sistema como a Blockchain, o filme também explora as teorias de que Satoshi Nakamoto, o criador desconhecido do Bitcoin, pode ter sido um desses “punks”.



CAPITÃO FANTÁSTICO




Ben (Viggo Mortensen) tem seis filhos com quem vive longe da civilização, no meio da floresta, numa rígida rotina de aventuras. As crianças lutam, escalam, leem obras clássicas, debatem, caçam e praticam duros exercícios, tendo a autossuficiência sempre como palavra de ordem. Certo dia um triste acontecimento leva a família a deixar o isolamento e o reencontro com parentes distantes traz à tona velhos conflitos.


DAVID BOWIE - THE LAST FIVE YEARS (doc)



O filme mostra um pouco dos últimos cinco anos do músico e relaciona o fim de sua vida com a temática presente em suas músicas no final de sua carreira. O longa serve como um complemento ao documentário David Bowie: Five Years.

Bowie morreu em janeiro desse ano, dias depois de lançar Blackstar, seu último disco. Ele tinha 68 anos.


INTERSTELLAR




Interstellar (no Brasil, Interestelar) é um filme anglo-americano de ficção científica dirigido por Christopher Nolan e estrelado por Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Bill Irwin, Mackenzie Foy, Matt Damon, John Lithgow e Michael Caine. Ele conta a história de uma equipe de astronautas que viajam através de um buraco de minhoca à procura de um novo lar para a humanidade. Os irmãos Christopher e Jonathan Nolan escreveram ao filme unindo ideias do primeiro com um roteiro que o segundo havia escrito em 2007. Nolan foi o produtor junto com sua esposa Emma Thomas e com Lynda Obst. O físico teórico Kip Thorne, cujo trabalho inspirou o filme, trabalhou como consultor científico e como produtor executivo.

O projeto foi co-financiado pela Paramount Pictures, Warner Bros. e Legendary Pictures, enquanto que a Syncopy Films e a Lynda Obst Productions serviram como as companhias produtoras. Nolan contratou o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema e filmou Interstellar no formato anamórfico 35 mm e também IMAX 70 mm. As filmagens começaram no final de 2013 e passaram por Alberta, Canadá, pela Islândia e Los Angeles. O filme utiliza muitos efeitos especiais práticos e de miniatura, com a empresa Double Negative criando os efeitos visuais.

Interstellar teve sua estreia em 26 de outubro de 2014 em Los Angeles, sendo lançado comercialmente em novembro. Foi exibido em película cinematográfica em cinemas ainda equipados com essa tecnologia e depois indo para locais com tecnologia digital. O filme foi um grande sucesso nas bilheterias e recebeu críticas geralmente positivas, que salientaram a precisão científica, trilha sonora, efeitos visuais e as interpretações de McConaughey, Hathaway, Chastain e Foy.


O filme recebeu 5 indicações à 87ª edição do Academy Awards (Oscar 2015), nas categorias de Melhores Efeitos Visuais, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som e Melhor Direção de Arte, tendo vencido na categoria de Melhores Efeitos Visuais na cerimônia de entrega do Oscar ocorrida no dia 22 de fevereiro.[2] Foi o filme mais pirateado em 2015, com cerca de 46,7 milhões de downloads ilegais. [3]


KATE PLAYS CRISTINE (doc) 

(Não vi este doc, mas a história é tão perturbadora que gerou um doc e uma ficção no mesmo ano)

Um thriller psicológico que acompanha a atriz Kate Lyn Sheil enquanto ela se prepara para interpretar o papel de Christine Chubbuck, uma apresentadora de televisão da Flórida que cometeu suícido ao vivo em 1974. A repercussão da morte trágica de Christine foi a inspiração para o filme "Network", e o mistério em torno do seu ato final persegue Kate e a produção, determinadas a explorar os limites do espetáculo e da encenação.


Lo and Behold Reveries of the Connected World (doc)



Era de se esperar que Werner Herzog direcionasse sua atenção à internet depois de toda uma carreira dedicada a investigar as relações que o ser humano mantém com a história, com o planeta e com o universo. Em Lo and Behold, Reveries of the Connected World (2016), novo documentário do diretor alemão, temos uma série de ruminações acerca de como a chamada rede tomou conta da vida na Terra mesmo antes de ser planejada e questionada como deveria.

Tempo, portanto, é assunto recorrente na inconfundível narração de Herzog, que dá todo o charme que o documentário merece e contribui ainda para transformar seu locutor numa espécie de deus caminhando em êxtase e desespero sobre territórios estranhos. Fica claro o fascínio do cineasta por um assunto que apenas o frescor de sua curiosidade poderia distinguir; e note, por exemplo, como as interferências de Herzog pegam vários especialistas de surpresa ao inserirem em meio a dados, fórmulas e termos puramente técnicos perguntas como: "os robôs poderão sonhar?" ou "eles poderão fazer filmes?". Aliás, naquele que é um dos melhores momentos de sua divertida participação, o diretor quebra qualquer expectativa ao perguntar qual é a importância de uma barata para um cientista responsável pelo desenvolvimento de robôs com inteligência artificial. A resposta, igualmente intrigante, revela muito da dinâmica mantida entre o mestre e seus entrevistados.


Vasculhando desde as origens da internet, passando pelas facilidades que ela proporciona e culminando nos perigos que ela representa, tendo tudo isso estruturado a partir de 10 capítulos, Herzog nos apresenta a figuras da vida real que, através de composições visuais evocativas (a família em luto diante de uma mesa chama atenção), hipnotizam ao falarem sobre vícios, sintomas e traumas relacionados à presença da tecnologia no mundo. Sempre retornando ao aspecto temporal do assunto, futuro e suas possibilidades também pipocam à medida com que os últimos quarenta minutos de filme se aproximam, resultando em debates nos quais, entre outros assuntos, os entrevistados versam sobre como seria a vida se a internet acabasse de uma hora para outra. E o pessimismo das respostas, vale dizer, faz coro aos graves vocais herzoguianos, profetizando um futuro desesperador para aqueles que não forem abençoados pelas colônias interplanetárias em (atual) processo de desenvolvimento.


QUEST FOR THE LOST CIVILISATION (doc)

Um dos meus prazeres inconfessáveis, ver filmes, docs, livros sobre civilizações perdidas, alienígenas, astronautas do passado... culpa de ter sido "eram os deuses astronautas" o primeiro, O PRIMEIRO LIVRO QUE LI quando criança :P Daí, deu no que deu.

As três partes estão disponíveis também para serem vistas no youtube:


Awe inspiring and enigmatic, the sacred sites and holy places of ancient man have stood mute for millennia - their secrets seemingly vanished with the civilizations that built them. Yet what mysteries would they reveal if they could speak? Is there something that connects these sites - a hidden key that will once and for all disclose the riddles of our past? What is the startling archaic connection entwining the sacred places of our world?

Evading the interpretation of generations of historians and archaeologists the true cryptic nature and purpose of these sacred centres has lain in waiting - secreted in myth and legend and encoded in the very design of the sites themselves...Until now.


LOS CRONOCRÍMENES

Filme cult, pouco conhecido e muito divertido do diretor Nacho Vigalondo. Imperdível para quem gosta de ficção científica.




Um homem encontra um laboratório no meio de um bosque. Nele, uma máquina do tempo lhe permite fazer uma viagem extraordinária, na qual a possibilidade de encontrar a si mesmo é a primeira de uma série de catástrofes com consequências imprevisíveis.









quinta-feira, 14 de setembro de 2017

THE NIGHT OF - S01 , WESTWORLD - S01 e SHERLOCK - S01

Três séries recomendadíssimas (ainda tenho que terminar a Night Of...)

https://drive.google.com/open?id=0BzrpGm2Hm21ASUIwTGp5TmduVTQ

THE NIGHT OF



Após ter passado a noite com uma mulher desconhecida, um homem acorda e a encontra esfaqueada até a morte e é acusado de tê-la assassinado. A investigação policial denuncia as complexas relações entre os casos analisados pela polícia de Nova Yokr, procedimentos legais, sistema criminal e o "feroz purgatório" de Rikers Island, onde os acusados são mantidos enquanto esperam pelo julgamento.




WESTWORLD



Westworld é um parque temático futurístico para adultos, dedicado à diversão dos ricos. Um espaço que reproduz o Velho Oeste, povoado por andróides – os anfitriões –, programados pelo diretor executivo do parque, o Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins), para acreditarem que são humanos e vivem no mundo real. Lá, os clientes – ou novatos – podem fazer o que quiserem, sem obedecer a regras ou leis. No entanto, quando uma atualização no sistema das máquinas dá errado, os seus comportamentos começam a sugerir uma nova ameaça, à medida que a consciência artificial dá origem à "evolução do pecado". Entre os residentes do parque, está Dolores Abernathy (Evan Rachel Wood), programada para ser a típica garota da fazenda, que está prestes a descobrir que toda a sua existência não passa de bem arquitetada mentira.


SHERLOCK





O dr. John Watson precisa de um lugar para morar em Londres. Ele é apresentado ao detetive Sherlock Holmes e os dois acabam desenvolvendo uma parceria intrigante, na qual a dupla vagará pela capital inglesa solucionando assassinatos e outros crimes brutais. Tudo isso em pleno século XXI.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

True Detective - S01

Uma primeira temporada instigante garantiu o lugar da série na atenção de quase todo mundo. Apesar da segunda temporada mediana, ainda é possível ter esperança para uma terceira.

É necessário um pouco de estômago para vê-la, mas vale MUITO a pena.

https://drive.google.com/open?id=0BzrpGm2Hm21ASUIwTGp5TmduVTQ






Por que você precisa assistir a nova série True Detective? Porque cada episódio é uma surra bem dada, daquelas de arrancar dentes. Ela estreou em 12 de janeiro; depois de cinco episódios, não há como negar que a série é fenomenal.

Começando pela abertura: se eu me forçar a esquecer a obra de arte que abre os episódios de Game of Thrones (também da HBO), não consigo me lembrar de outra abertura tão bonita e cuja intersecção entre imagens e música sirva tão bem ao propósito de definir uma história, resumi-la e ainda ficar grudada na sua cabeça.



A premissa da série é velha: uma dupla de detetives investiga um assassinato com características ritualísticas. O típico policial fictício norte-americano – durão, sem o que se possa chamar de, ó, um primor de intelecto, mas competente – pode ser imediatamente identificado na figura de Martin Hart (Woody Harrelson). À primeira vista, Rustin Cohle (Matthew McConaughey) parece ser só a parte inteligente e meio esquisitona da dupla. Mas não se engane: ele é muito mais que isso. Rustin Cohle é o dono dessa temporada, e também vai ser o dono da sua completa atenção enquanto você estiver assistindo.

Todo mundo conhece um babaca metido a besta. Mas também não é incomum conhecer um babaca metido a besta que nos causa ainda mais raiva que o normal, porque ele é suficientemente bom no que faz para ter o direito de ser babaca e metido a besta. Este é Rustin Cohle. O detetive não tem família (uma história trágica que vamos entendendo aos poucos), sua casa não tem móveis e ele não tem o menor interesse em socializar com os colegas e nem com seres humanos em geral. A cada fala que ele solta, você fica mais convencido de que ele não se importa com nada, a não ser com o caso a ser resolvido. Saído da divisão de narcóticos, onde foi usado como infiltrado nas gangues de traficantes por um longo tempo, Cohle agora está na homicídios de um distrito no meio do mato da Louisiana. Mas por que um investigador tão inteligente e meticuloso foi pra roça?


Aqui entra a linha narrativa diferente de True Detective: costurada de forma sinuosa, indo, voltando e girando sobre si mesma, a história é contada em dois planos temporais: um se passa nos anos noventa, mostrando a investigação do assassinato e o outro, alguns anos à frente, com Hart e Cohle mais velhos narrando a história da investigação em depoimentos. Vemos algumas desculpas para que isso aconteça: a polícia perdeu os arquivos do caso; aparentemente um criminoso está usando os mesmos métodos do serial killer ritualístico. Mas enquanto os depoimentos de Hust e Cohle vão rolando, você começa a sentir que a polícia não está exatamente atrás disso.

A fórmula funciona muito bem para escapar de uma armadilha em que muitas séries policiais acabam caindo: se ela fosse mostrar a morosidade com que uma investigação ocorre na vida real, a série ficaria chata e não se sustentaria como narrativa. No entanto, também não dá pra usar os expedientes dos CSIs da vida, que fazem parecer que qualquer caso pode ser resolvido do dia pra noite. A fórmula de True Detective usa os depoimentos para fazer a trama andar e entregar detalhes que funcionam melhor sendo contados do que mostrados.


A série é a estreia do escritor Nic Pizzolatto como argumentista e roteirista. O diretor, Cary Fukunaga, já ganhou um prêmio em Sundance, mas também não é muito conhecido. Mas nenhum dos dois deixa fica devendo nada para as grandes obras anteriores da HBO: a linha temporal da série é complexa, mas graças a uma excelente edição, não vai dar nó na sua cabeça. Além disso, o roteiro de Pizzolatto tem fôlego e diálogos maravilhosos, com destaque para as longas digressões de Cohle.

Além disso, True Detective consegue um efeito que raramente vemos sendo feito do jeito certo: fazer com que o ambiente se torne um personagem da história. Nem vou começar a falar da cena de ação de seis minutos que está no quarto episódio e foi gravada sem cortes. É daquelas que incita uma enxurrada de palavrões elogiosos assim que termina (e você volta a respirar do jeito certo).

As temporadas de True Detective serão feitas no formato de antologia: cada temporada é uma história fechada com personagens próprios. Na próxima temporada teremos outra história e novos atores. Nisso, o formato de True Detective lembra um pouco o de The Wire, mas é ainda mais ousado – já que ao que tudo indica, o elenco não será mantido.



True Detective mostra a polícia de verdade, com a incompetência da chefia, forças políticas se aproveitando do poder para direcionar a resolução dos casos, os fins que justificam os meios. Mas mostra também o terror, o vazio e a falta de sentido de tudo, tudo isso catalisado na figura de Cohle. A completa falta de interesse de Cohle por tudo que não seja o caso traz um nível de niilismo que seria canastrão e caricato se suas falas longas não estivessem com Matthew McConaughey, que está absurdo de tão bom no papel.

Figuras policiais costumam ser mediadores no choque entre a exigência da perfeição no exercício da autoridade e a humanidade dos personagens que têm suas fraquezas. Num dado momento da série, ele diz que, se alguém precisa das regras da religião para ser uma pessoa decente, então essa pessoa não vale nada. E ele está coberto de razão. Cohle não serve para mediar, mas para jogar toda a falta de sentido do mundo na nossa cara. Estranhamente, ele tem um senso de propósito muito forte e parece disposto a tudo para resolver o caso. Mas será que essa impressão é verdadeira?

O caso é que True Detective é mais complexa do que parece. O detetive Cohle provoca um estranhamento incomum e os caminhos bizarros a que a investigação leva a dupla de detetives fizeram com que alguns começassem a descrever a série como “um Twin Peaks com toques lovecraftianos“. E só o fato de a série passar essa sensação sem usar nenhuma cena ou artifício efetivamente sobrenatural já mostra que ela vale muito a pena.

True Detective é exibida pelo canal HBO aos domingos, às 23h (horário de Brasília), com transmissão simultânea entre Brasil e EUA. Também há reprises ao longo da semana; confira a programação aqui.

Rick & Morty - Season 01 e 02

É chato quando você tem CERTEZA que uma série é a MELHOR do MOMENTO (scifi/comédia) e fica tentando convencer os outros a vê-la IMEDIATAMENTE! Por isto, só vou insistir um pouquinho :D Para quem gosta de Simpsons, Futurama, Family Guy, esta série é MELHOR! Para quem gosta de X-Files, Fringe, Star Trek, esta série é MELHOR!
Do criador da maravilhosa COMMUNITY (outra série que pouca gente viu e é A MELHOR), seguem duas temporadas de RICK & MORTY:
https://drive.google.com/open?id=0BzrpGm2Hm21ASUIwTGp5TmduVTQ

Como aperitivo, TODAS AS MORTES EM RICK & MORTY :D



Rick and Morty é uma série de animação adulta americana de comédia e ficção científica criada por Justin Roiland e Dan Harmon para o bloco de programação noturno Adult Swim, exibido no canal norte-americano Cartoon Network. A série estreou em 2 de Dezembro de 2013 e acompanha as perigosas aventuras do cientista alcoólatra Rick e seu neto Morty, que divide seu tempo entre a vida familiar e viagens interdimensionais. Em 2016, suas duas primeiras temporadas foram lançadas na Netflix com a dublagem brasileira realizada pelo estúdio Dubbing Company, de Campinas. Em agosto de 2015, o Adult Swim renovou a série para uma terceira temporada de 10 episódios, que estreou no dia 1 de abril de 2017 com o resto da temporada programada para ir ao ar durante o verão do mesmo ano.[1]

A série se originou de uma paródia animada em curta-metragem do filme Back to the Future criada por Roiland para o festival de cinema Channel 101. A Adult Swim abordou Harmon a respeito de idéias para um programa de televisão, então ele e Roiland desenvolveram o programa com base no curta, substituindo os personagens de Doc com Rick e Marty com Morty.

Enredo
Rick Sanchez é um cientista genial e alcoólatra que foi morar com a família de sua filha (Beth), uma cirurgiã cardíaca de equinos. Ele divide seu tempo entre desenvolver projetos altamente tecnológicos em seu laboratório (garagem da casa de Beth) e levar seu neto de 14 anos Morty em aventuras perigosas e surreais pelo Multiverso. Combinados com tensões preexistentes dentro da família, esses eventos causam ao sensível Morty muita angústia em casa e na escola.

Personagens
Principais

Rick Sanchez (Voz original: Justin Roiland / Voz no Brasil: Caio César Oliveira) - Um cientista alcoólatra de 60 anos extremamente inteligente que é capaz de construir máquinas e acessórios tecnológicos que o permitem viajar por diversas dimensões e realidades paralelas. Ele quase nunca pensa nas consequências de suas ações e possui um comportamento excêntrico e um estilo de vida niilista. É pai de Beth, sogro de Jerry e avô de Morty e Summer.

Morty Smith (Voz original: Justin Roiland / Voz no Brasil: Renan Alonso) - Neto facilmente influenciável e com dificuldades escolares de 14 anos de Rick, parece ser a quem este demostra maior afeto e expectativa dentro da família, o que faz com que ele sempre acabe por acompanhar Rick em suas aventuras, enquanto descobre o que é o próprio mundo real e reflete sobre a existência das coisas.

Jerry Smith (Voz original: Chris Parnell / Voz no Brasil: André Gaiani) - Pai inseguro de Summer e Morty, 35 anos que desaprova fortemente a influência de Rick sobre seu filho. Ele trabalhou em uma agência de publicidade de baixo nível, até que foi demitido por incompetência e agora está desempregado. Tem uma personalidade infantil e impressionável.

Beth Smith (née Sanchéz) (Voz original: Sarah Chalke / Voz no Brasil: Raquel Elaine) - É filha de Rick, esposa de Jerry e mãe de Summer e Morty, aos 34. Como seu pai, ela bebe muito e é bastante inteligente, mas ao contrário dele, é sempre responsável. Ela trabalha em um hospital como cirurgiã de cavalos e muitas vezes se arrepende de não ter sido médica. Ela frequentemente tem discussões com seu marido, vendo uma incompatibilidade em ambos.

Summer Smith (Voz original: Spencer Grammer / Voz no Brasil: Mariana Pozatto) - Tem 17 anos e é a irmã mais velha de Morty, uma adolescente convencional muitas vezes superficial, que é obcecada por melhorar seu status com seus colegas. Ela ocasionalmente expressa inveja por Morty sempre acompanhar Rick em suas aventuras interdimensionais. Na segunda temporada, ela acompanha Rick e Morty com mais freqüência. Foi revelado que Beth tinha engravidado aos 17, a idade que Summer tinha.

Recorrentes

Jessica (Voz original: Kari Wahlgren / Voz no Brasil: Carla Martelli) - Uma menina atraente que frequenta a Harry Herpson High School, mesma escola de Morty e Summer. Morty a ama (embora fique claro na série que boa parte de seu interesse por ela vem de seu corpo), mas ela raramente o reconhece.

Mr. Goldenfold (Voz original: Brandon Johnson / Voz no Brasil: Ênio Vivona) - É o professor de matemática de Morty. Ele leva seu trabalho muito a sério, e diversas vezes é visto alto proclamando a importância da matemática para sua classe. Ele também tem uma infinidade de atrações sexuais profundamente reprimidas. Sua esposa o deixou, fato que ele enfrenta indo para uma loja de bebidas chamada Jamba Juice.

Gene Vagina (Voz original: Phil Hendrie / Voz no Brasil: Luiz Nunes) - Possui o cargo de diretor da Harry Herpson High School. Ele muitas vezes faz questão de lembrar as pessoas que, apesar de seu sobrenome engraçado, ele é "muito responsável."

Brad (Voz original: Echo Kellum/ Voz do Brasil: Renan Villela) - Um estudante em Harry Herpson High School. Ele é um atleta que joga futebol para a escola e namora com Jessica. Ele não aparece na segunda temporada, então presume-se que ele e Jessica se separaram; pelo fato de Jessica ir ao baile com Morty em "Big Trouble in Little Sanchez."

Flatulência (Voz original: Jemaine Clement / Voz no Brasil: Tiaggo Guimarães) - Um ser gasoso com a capacidade de ler mentes e alterar a matéria. Sua espécie não tem necessidade de nomes, mas ele passa a se chamar de "Flatulência" depois que Rick se refere a ele como tal. Por insistência de Morty, ele e Rick ajudam Flatulência a voltar para casa, mas o mesmo é morto por Morty, depois que é revelado que sua espécie vê formas de vida baseadas em carbono como uma doença e planeja 2limpá-las.

Gazorpazorpfield e Jon (Voz original: Justin Roiland e Tom Kenny, Voz no Brasil: ??? e Renan Alonso, respectivamente) - Personagens de um programa da TV Gazorpian, Gazorpazorpfield, uma paródia de Garfield. Gazorpazorpfield, sendo um Gazorpian macho, é extremamente agressivo por natureza e é visto abusando verbalmente de seu dono, Jon. Rick afirma que Gazorpazorpfield é dublado por Lorenzo Music (a pessoa que dublou o Garfield na vida real até sua morte), que ainda está vivo no universo em que Gazorpazorpfield aparece, ao mesmo tempo alega que Bill Murray o dubla no filme.

FEUD - S01

Para quem é fã de cinema clássico, ou da dupla Bettie Davis/Joan Crawford, ou adora uma fofoca de bastidores, ou sente falta de grandes papéis para mulheres mais velhas (coisa que Hollywood detesta!), a primeira temporada da série FEUD é indispensável.

https://drive.google.com/open?id=0B8pdAbD9yCGqS19mZGJxWEl1Ylk





Um lexicógrafo traduziria feud por algo como “disputa amarga e duradoura”. Um etimologista lembraria que a origem da palavra é “feudo”, ou seja, seu significado tem relação com o territorialismo. Já no início do primeiro episódio de “Feud: Bette e Joan”, que estreia hoje na Fox Premium, vemos Olivia de Havilland (numa participação de Catherine Zeta-Jones) dando uma entrevista a um programa em que trata da relação entre Joan Crawford (Jessica Lange) e Bette Davis (Susan Sarandon) nos anos áureos de Hollywood. Ela fala em feud e ressalva: não é algo que tenha a ver com raiva. É puro sofrimento. Portanto, nessa série, Ryan Murphy — o genial criador de “American horror story”, entre outras obras brilhantes — busca, de novo, o lado triste e sombrio dos seus personagens e dos vínculos interpessoais. Mais uma vez, ele faz isso usando cores, com sua estética única, assinada. Até os objetos de cena mais insignificantes remetem à marca forte dele.

Acompanhamos Bette e Joan já na meia-idade. As ex-estrelas foram superadas — o sucesso da hora é Marilyn Monroe. São rivais ligadas por muitos vasos comunicantes. Joan está sem dinheiro; Bette, num papel secundário na Broadway. Ambas vivem relegadas ao degredo, precisam de trabalho à altura do seu talento e têm saudade do sucesso. Se odeiam, mas desejam a admiração da rival.

Até que um projeto salvador, o filme “O que terá acontecido a Baby Jane?”, as une. Une, mas não pacifica. Tudo é complicado. Para conseguir um estúdio que tope o projeto, Robert Aldrich (Alfred Molina) sai de pires na mão e ouve várias negativas. O clima no set é de rancor, de ódio apaixonado, de disputa permanente entre as duas. Ainda assim, como se sabe, o filme foi um grande êxito. Embora as cavernas emocionais dos personagens interessem mais a Murphy do que qualquer outra coisa, muitos bons temas gerais atravessam a série: o drama do envelhecimento para estrelas do cinema, o machismo, o alcoolismo, a indústria da televisão começando a fazer estragos em Hollywood etc. “Feud” é, sem medo de errar, uma das mais importantes estreias da temporada. Não é para perder.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Primeiras Pastas

Para deixar tudo consolidado neste rascunho de blog, segue o primeiro post do "projeto download para os amigos":

No meu novo projetinho, "ajude os amigos a fazer download", irei criar pastas na internet com temporadas inteiras, filmes que valem a pena.... por enquanto, não vou deixar aberto para qualquer um pq sempre alguém acaba estragando a festa... Nem tudo que estará nas patas será de interesse de todo mundo, mas garanto que cada coisa nelas tem algo de interessante, quando não excepcional... qualquer problema nas pastas, podem me avisar. E, claro, se quiserem repassar os links, fiquem a vontade.

Lista do que já tem:

Filmes:
- Moana (dublado)
- Renascimento do Parto
- Tribe
- The Stanford Prison Experiment
- The Lobster
- The End of the Tour
- The Transfiguration
- The Revolution Will Not Be Televisioned
- My Kid Could Paint That
- Buzzard
- The Alchemist´s Cookbook

Séries:
- MR Robot (1ª temporada)
- Homem do Castelo Alto (1ª temporada)
- The Knick (1ª temporada)
- The Story Of The Jews (legendas em inglês)
- Game Of Thrones (season 01)
- The Leftovers (Season 01)
- The Flight of the Conchords (Season 01)
- Transparent (Season 01)

Pasta 1:

Séries: https://drive.google.com/drive/folders/0BzQcU0lDkwbWU2tmcmtfQWppbUE?usp=sharing

Filmes: https://drive.google.com/drive/folders/0BzQcU0lDkwbWanVlVnhtelhvZFk?usp=sharing

Pasta 2 (ainda meio vazia mas já tem coisa):

Séries:
https://drive.google.com/drive/folders/0BxZUKCtUTYaGT3RieXlIU3hBdVk?usp=sharing

Filmes:
https://drive.google.com/drive/folders/0BxZUKCtUTYaGNDUxNzdQdVFkM3c?usp=sharing

PASTA 3:

Filmes:
https://drive.google.com/drive/folders/0BxZUKCtUTYaGNDUxNzdQdVFkM3c

Séries:
https://drive.google.com/drive/folders/0B6QSkdlBWtDhQUJCUXN6YXFSNEE

PASTA 4:

Séries:
https://1drv.ms/f/s!AokCUBhP41OjgQCCPOYg938bIUq_

PASTA 5:
https://drive.google.com/drive/folders/0B68LIoNBy5C4N3ZpMUJfRnFkTzQ?usp=sharing

FLESH AND BONES S01 - TRANSPARENT S03 - TWIN PEAKS S01

A pedidos, três temporadas de séries.

https://drive.google.com/open?id=0B8pdAbD9yCGqS19mZGJxWEl1Ylk

FLESH AND BONES - S01

Claire (Sarah Hay) é uma jovem que, com o passado difícil, se une a uma renomada companhia de balé de Nova York. Explorando o seu universo que, muitas vezes, pode ser tão disfuncional quanto glamuroso, Claire acaba ganhando um destaque maior que o imaginado e está prestes a se tornar a bailarina principal, despertando inveja e luxúria das outras dançarinas. Ao mesmo tempo, ela descobre mais sobre si mesma e sobre seus desejos, sua força e suas fraquezas.




TRANSPARENT - S03

Mais recente temporada da aclamada série sobre um pai de família em seu processo de transição para transgênero.

Uma família de Los Angeles com sérios problemas de relacionamento. Mort (Jeffrey Tambor) tem três filhos, já adultos: Ali (Gaby Hoffman), Sarah (Amy Landecker) e Josh (Jay Duplass). Quando ele os reúne para falar do futuro, os três ficam chocados ao descobrir que o assunto não é herança finaceira, mas a notícia de que o pai deseja se assumir como transgênero. Todos os relacionamentos, com o mundo, com eles mesmos e um com o outro, irão se modificar à medida que os segredos e as dificuldades vão se desvendando.



TWIN PEAKS - S01


25 anos depois, é bom rever como tudo começou.

A misteriosa morte de Laura Palmer na pacata cidade de Twin Peaks dá início a uma série de problemas ao agente do FBI Dale Cooper e ao xerife Harry Truman. Eles são os responsáveis pela investigação do crime e acabam percebendo que várias pessoas da cidade estão envolvidas e que segredos obscuros estão por trás do caso.




sábado, 9 de setembro de 2017

Primer (2004)


PRIMER é aquele filme que você não vai entender, mas tem sentido :)
Indicado para os fãs mais hardcore de SCIFI.

https://drive.google.com/open?id=0B6QSkdlBWtDhT0d5Rk1TY1dPbXc

O ousado “Primer”, um dos filmes norte-americanos mais badalados em 2004, é uma prova definitiva de que o cinema pode ser barato e criativo. Por apenas US$ 7 mil e a ajuda de alguns amigos, o cineasta novato Shane Carruth inventou esse quebra-cabeças de ficção científica e surpreendeu o mundo. Sim, um filme feito por um matemático metido a roteirista, usando atores amadores e editado com o programa caseiro Adobe Première, podia ser bom o bastante para conquistar o Festival de Sundance, ganhar um contrato de distribuição internacional e conquistar um espaço nos corações e mentes de milhares de cinéfilos.

A trajetória de “Primer” é sedutora. O filme tomou três anos do tempo de Shane Carruth, um matemático desencantado com a profissão. Ele escreveu o roteiro, dirigiu, atuou, produziu, editou (em casa, num computador comum), sonorizou e compôs a trilha sonora. Usou a própria garagem como estúdio de filmagens. Carruth só pagou pelo aluguel da câmera e por alguns rolos de filme em 16mm. Para divulgar a obra, editou um trailer e montou um site. Depois, quando o filme foi aprovado na seleção para Sundance, pegou emprestada uma grana com um amigo e fez uma cópia em 35mm, formato-padrão de exibição nos cinemas. Foi o suficiente para provocar uma onda de elogios em torno do longa-metragem que o catapultou para uma carreira alternativa bem-sucedida. “Primer” já virou um filme cult.

O melhor é que todo o falatório se justifica. Sem usar os cacoetes e clichês tradicionais de Hollywood, Shane Carruth foi capaz de montar um thriller original, de enredo complicadíssimo, apesar de girar em torno de apenas duas pessoas. É uma trama de ficção científica, embora não possua um único plano que contenha efeitos especiais. “Primer” tem sido comparado com freqüência a dois filmes, “Amnésia” (a platéia tem grande dificuldade para entender o enredo) e “Pi”. Na verdade, “Primer” não tem a mínima relação com o primeiro, mas possui a mesma atmosfera conspiratória do thriller de Darren Aronofski, compartilhando com ele, ainda, uma incursão pelo reino da matemática. Fãs de “Donnie Darko” (o clima esquizofrênico, as múltiplas interpretações do final) também devem amar este filme.

O cenário principal de “Primer” é uma garagem. No cômodo, quatro amigos engenheiros montaram uma empresa caseira. Todos têm empregos em grandes corporações, mas trabalham lá nos horários de folga e finais de semana. Os quatro amigos estão desenvolvendo uma máquina com peças e equipamentos caseiros: o gás fréon de uma geladeira, pedaços de um escapamento de automóvel. Chegam mesmo a derreter um conversor para utilizar o metal. Eles discutem longamente, mas não conseguem saber exatamente o que estão construindo.

Dois dos engenheiros percebem que a máquina é algo importante. Aaron (Shane Carruth) e Abe (David Sullivan) decidem continuar no projeto sozinhos, já que a idéia e a concepção da máquina é dos dois. Eles põem a máquina dentro de uma grande caixa de metal, como um pequeno container, a fazem algumas experiências com ela. Descobrem que a máquina pode gerar proteína a partir de um fungo. Mandam analisar o material em laboratório, e ficam sabendo que a quantidade de proteína gerada pelo equipamento, em cinco horas, levaria cinco anos para ser acumulada no meio ambiente. O que diabos isso significa?

É difícil explicar sem estragar as surpresas que o roteiro reserva ao espectador. Na verdade, um dos maiores méritos de “Primer” é que o filme não se baseia numa narrativa tradicional. Não há diálogos explicatórios, a não ser por uma intrigante narração em off (é Aaron, conforme reconhecemos a voz), que é aparentemente um recado deixado por telefone em alguma secretária eletrônica. Os diálogos são muitos, e extremamente velozes. Os personagens falam atropelando uns aos outros, interrompem frases, e utilizam um vocabulário típico de matemáticos e engenheiros, o que torna impossível compreender tudo o que eles estão discutindo. Com atenção, a platéia captura o quadro geral, mas não os detalhes específicos, o que deixa qualquer espectador curioso. É essa curiosidade que nos move até o fim do filme: o que fará aquela invenção?

O momento mais marcante de “Primer” acontece quando Abe e Aaron descobrem, com o uso de um par de binóculos, para que serve de fato a invenção. É um choque genuíno que eles compartilham com a platéia. A reação de Aaron é parecida com a do espectador: o que diabos aconteceu? Como aquilo é possível? A partir daí, o clima de paranóia fica ainda maior. Há um período de excitação e euforia, seguida de dúvidas e medo, e depois desconfiança. O filme envereda por um reino pouco comum em obras de ficção científica. Questões morais são debatidas com exemplos concretos, enquanto o filme fica ainda mais complicado. O final dá um nó de vez na cabeça de qualquer um, mesmo dos mais atentos.

Shane Carruth diz que a inspiração para o filme veio de um livro que ele leu sobre descobertas importantes para a história da humanidade. Ele diz que imaginou como seria participar de uma dessas descobertas. Armou o cenário perfeito, seguindo a máxima dos tempos da Internet: a próxima grande invenção vai nascer na garagem de algum moleque genial. Acertou na mosca, criando um filme que é a cara do início do século XXI: acelerado, tagarela, intrincado e inteligente. “Primer” é o tipo de filme perfeito para se comprar em DVD, pois é preciso assisti-lo duas ou três vezes para apreender todos os detalhes, as idéias e sutilezas que ele contém.

Até mesmo na paupérrima parte técnica existem grandes acertos. “Primer” tem um visual “tecnológico”, com muito uso de luzes artificiais e uma queda para tonalidades verdes e amarelas. A edição de imagens é simples, mas rápida e consistente. Há uma trilha sonora interessante, composta à base de piano, que se utiliza de um expediente criativo para virar antológica: Shane Carruth aproveita a microfonia gerada pela invenção dos rapazes para introduzir um elemento eletrônico na sonoridade orgânica. A microfonia “sai” da ação concreta, em algumas cenas, para se juntar à trilha sonora. Tudo isso funciona à perfeição.

Por fim, é curioso observar a perfeita simetria entre Shane Carruth e o personagem que ele interpreta. Aaron também produziu, na garagem da própria casa, um produto do qual se orgulha um bocado. “Primer” é o invento de Shane Carruth. É bem provável que, como Aaron, o diretor tenha ficado confuso a respeito daquilo que estava criando. Ele deve ter feito a si as mesmas perguntas que Aaron fazia a si: o que eu estou criando? Qual será o resultado final disso? Felizmente, seja por instinto ou por disciplina, “Primer” cumpre tudo o que promete.

O processo de encontrar uma distribuidora para o filme nos cinemas também atrasou o lançamento de “Primer” em DVD, mas o disco está nas lojas da Região 1 (EUA) pelas mãos da MGM. É um lançamento simples, que mantém o formato widescreen e o som Dolby Digital 5.1. Como extras, apenas um trailer e dois comentários em áudio (um com Shane Carruth, sozinho, e outro reunindo o elenco: Carruth, David Sullivan, Anand Upadhyaya, Reggie Evans, Daniel Bueche e Chip Carruth).

– Primer (EUA, 2004)
Direção: Shane Carruth
Elenco: Shane Carruth, David Sullivan, Casey Gooden, Carrie Crawford
Duração: 78 minutos


Legion - Season 01


https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtVEtzN2p6aDRONjg?usp=sharing

Do mesmo criador da Série FARGO e baseada nos quadrinhos da Marvel, a primeira temporada de LEGION é, no mínimo, interessante.
Não espere ver superherois fantasiados, a maior parte da "ação" na série se passa na mente do personagem principal, David Heller.

Abaixo, um pequeno preview:

Além de ser a primeira série baseada na Marvel feita para o canal FX -- e ostentando o pedigree do criador de Fargo, Noah Hawley -- a série Legion também representa a primeira colaboração entre a Fox e a Marvel, que estão produzindo o seriado juntas.

Uma primeira olhada nos créditos da produção executiva que estrela o filho do Professor Xavier com Gabrielle Haller, e você verá que Jeph Loeb e Jim Chory, da Marvel TV, estão trabalhando ao lado de produtores de longa data de X-Men, Lauren Shuler Donner, Bryan Singer e Simon Kinberg, algo que pareceria improvável de acontecer há alguns anos.
Os direitos para os filmes de X-Men têm sido da Fox há décadas, por isso a falta de personagens da franquia -- exceto pela exceção de Mercúrio e Feiticeira Escarlate, cujos direitos são compartilhados entre Fox e Marvel -- em qualquer longa-metragem do Universo Cinematográfico da Marvel em filmes ou TV. Legion não está ambientado no MCU e seus laços com filmes de X-Men ainda são incertos.

Mesmo assim, durante um painel sobre a série na New York Comic-Con, um fã perguntou aos produtores sobre a possibilidade de uma grande conexão da série com outros projetos da Marvel.

Loeb, que estava ao lado de Shuler Donner, Hawley e alguns membros do elenco, respondeu: "Isto é um pouco complicado, como tenho tentado explicar. Não é porque o universo da Marvel não está conectado. Neste caso em particular, acredito que o público seja sofisticado o suficiente para saber que os personagens de X-Men vivem no mundo da Fox e os da Marvel em outro diferente. Obviamente o fato de eu estar sentado aqui significa que pontes estão sendo construídas".

Loeb continuou: "Pessoas como Lauren [Shuler Donner] estão facilitando isso e fazendo acontecer, e John Landgraf, chefe da FX, também está bem envolvido [em Legion]".

Ele declarou que não pode promete nada sobre grandes conexões entre o MCU e os X-Men no momento, brincando que se ele indicasse que isso poderia acontecer, mas não acontecesse, ele seria cobrado na próxima vez que aparecesse em público.

No meio tempo, disse ele, Legion está espiritualmente conectado ao universo da Marvel. "Os heróis da Marvel em sua base são pessoas danificadas que estão tentando descobrir quem eles são na vida. E isso não importa se eles são X-Men ou Matt Murdock ou Tony Stark ou Peter Parker... Isso é apenas o começo. Estamos muito mais interessados na pessoa por trás da máscara ao contrário do que a máscara ou a capa representam. Se você começar em algo forte como David Haller (Legion) com um contador de histórias como Noah [Hawley], então isso é Marvel e por isso já está conectado"


sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Brick (Filme)

Filme independente que tenta emular a estrutura NOIR em uma high school americano.
Atuação muito boa do Joseph Gordon-Levitt.

https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtMF9sWm5wM2JyYjg?usp=sharing


Quando A Ponta de um Crime (Brick) chegou aos cinemas, em 2005, Joseph Gordon-Levitt ainda era basicamente o garotinho da série 30 Rock from the Sun (mesmo tentando alterar esta imagem um ano antes, em 2004, em Mistérios da Carne) e Rian Johnson era um estreante em longas-metragem do qual ninguém ouvira falar. Aliás, dizer que Brick 'chegou aos cinemas" já é, em si, um exagero: lançado em apenas 21 telas, o filme ficaria cerca de três meses em cartaz, alcançando, em seu pico, 45 salas e uma arrecadação de pouco mais de dois milhões de dólares.

Mas não demorou muito até que fosse redescoberto em DVD e se transformasse em cult, alavancando a carreiar de seu diretor (que, por sinal, está dirigindo o próximo Star Wars) e de seu protagonista.

O sucesso foi mais do que merecido: também escrito por Johnson, Brick usava a superfície de um gênero para explorar outro: ambientado em um colégio e estrelado por adolescentes (ou jovens adultos se passando por adolescentes), o longa assumia a aparência de uma comédia adolescente enquanto, em seus diálogos, em sua estrutura e sua trama, resgatava as convenções do noir. Era como se subitamente estivéssemos vendo uma prequel na qual o Samuel Spade de Humphrey Bogart tivesse 16 anos e, no lugar do falcão maltês, tentasse desvendar o assassinato de uma ex-namorada.

Da narração carregada de cinismo do herói à figura sombria do vilão interpretado por Lukas Haas (que até então era apenas o garotinho de A Testemunha), Brick é uma pequena obra-prima que homenageia o Cinema sem deixar, com isso, de estabelecer sua própria personalidade.

Taboo - Season 01

TABOO - SEASON 01

Por indicação de uma grande amiga de opiniões altamente consideráveis, aqui está a primeira temporada de TABOO.

https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtVEtzN2p6aDRONjg?usp=sharing

Segue um resumo:



Tom Hardy interpreta James Delaney, que se pensava estar morto e que regressa a Londres após 12 anos em África para vingar a morte do pai

Novo drama de época é uma das séries mais antecipadas do ano e chega a Portugal amanhã, no AMC. Com chancela da BBC e com Ridley Scott envolvido, conta com Tom Hardy como criador, argumentista, protagonista e produtor. Ao DN, o realizador Kristoffer Nyholm faz um balanço do projeto.

Depois de ter sido dado como morto e de ter passado os últimos 12 anos em África, um misterioso homem regressa a Londres, com um conjunto de diamantes roubados, pronto para vingar a morte do seu pai. Decorre o ano de 1814.

A sua chegada a Inglaterra, que choca familiares e locais - tanto aliados como inimigos -, vai afetar profundamente as relações políticas entre o Reino Unido e os EUA, numa altura em que a guerra entre ambos está prestes a chegar ao fim. Porquê? No testemunho deixado pelo seu pai, este homem herda o mais importante e desejado território por ambos os países.

É esta a premissa de Taboo, o drama de época que tem sido anunciado como uma das estreias televisivas mais antecipadas do ano, e que arranca no canal AMC Portugal este domingo, às 22.10, com o primeiro de oito episódios.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Atualização de 7 de setembro



Série:
PREACHER - baseada nos quadrinhos de Garth Ennis e Steve Dillon. Prato cheio para quem gosta de violencia, religiao e um estilo Tarantino de contar historias.

https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtVEtzN2p6aDRONjg?usp=sharing


Filmes:

DARK LEGACY - documentário sem legendas sobre os prováveis culpados pela morte de Kennedy. Pura teoria da conspiração, mas é tão válida quanto qualquer outra.

WONDER WOMAN - Para que ainda não filme ou quer rever, é um bom filme de super-heroi... embora eu o ache um pouco subestimado na questão do tipo de "feminismo" apresentado.

https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtMF9sWm5wM2JyYjg?usp=sharing

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Atualização - Filmes


WOLFEN - Terror cult de 1981, com Albert Finney (nao vi mas o farei)

DAYS OF HEAVEN - Um dos primeiros filme to Terrence Mallick, praticamente todo filmado ao amanhecer e/ou entardecer. Me gusta, mas é um filme lento.

THE CORPORATION - Um dos melhores documentários para se entender como o capitalismo funciona, e porque ele quer te lascar :)

MYSTERIOUS SKIN - Filme pouco conhecido, também com aura cult, do diretor Gregg Araki. Ha uma tematica lgbt mas, com certeza, nao é apenas isto.

WHAT WE DO IN THE SHADOWS - Uma das poucas comédias dos ultimos anos que vale a pena ver. Falso documentario acompanhado o cotidiano de tres vampiros :)

ZELIG - Falso documentario classico de Woody Allen, ninguem pode gostar de cinema e nao ver isto :)

Links:

https://drive.google.com/drive/folders/0B1nxYXqworhtMF9sWm5wM2JyYjg?usp=sharing

https://drive.google.com/drive/folders/0B68LIoNBy5C4WFo5ajN6dGN4X1k?usp=sharing

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

WIKILINKS




Para facilitar a organização e o download das séries e filmes que ando achando na internet para que os amigos possam fazer downloads:





Filmes:
- Moana (dublado)
- Renascimento do Parto
- The Alchemist´s Cookbook
- The Sound of My Voice
- Another Earth
- A Dark Song
https://drive.google.com/drive/folders/0BxZUKCtUTYaGNDUxNzdQdVFkM3c?usp=sharing


- Tribe
- The Stanford Prison Experiment
- The Lobster
- The End of the Tour
- The Transfiguration
- The Revolution Will Not Be Televisioned
- My Kid Could Paint That
- Buzzard

https://drive.google.com/drive/folders/0BzQcU0lDkwbWanVlVnhtelhvZFk?usp=sharing

Séries:
- The Girlfriend Experience (Season 01)
- American Gods (Season 01)
- Mr Robot (2 temporada)

- Transparent (Season 01)
- Transparent (Season 02)
https://drive.google.com/drive/folders/0B68LIoNBy5C4N3ZpMUJfRnFkTzQ?usp=sharing


- The Leftovers (Season 01)
- Handmais´s Tale (season 01)
- The Flight of the Conchords (Season 01)

- Homem do Castelo Alto (1ª temporada)
- The Knick (1ª temporada)
https://drive.google.com/drive/folders/0BzQcU0lDkwbWU2tmcmtfQWppbUE?usp=sharing


- The Story Of The Jews (legendas em inglês)
- The Flight of the Conchords (Season 02)
- Mr Robot (1ª temporada)
https://drive.google.com/drive/folders/0BxZUKCtUTYaGT3RieXlIU3hBdVk?usp=sharing